quinta-feira, 9 de junho de 2011

Essa parada

Poesia de sopetão
Entrem, abramos os corações
Façamos as novas amalgamas
Sejamos um grupo imenso
Com ou sem orações
Crendo ou não nas almas
Sendo cada vez mais intenso
Sejamos tod@s um dragão
Cuspamos fogo em nossos verdadeiros inimigos
As falsas representações de nós
Aquelas que vestimos diariamente
Em nome da sobrevivêncioa nos prendemos por nós
Incrivelmente (in)dignos nós nos tornamos cadsa vez mais sós, nessa imensa multidão 
Que a poesia entre de sopetão...

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Davi Marcos















Dê-me...
tudo aquilo que não puder, até doer, eis a vossa maestria, sem saber do que se trata, exija, até ao limite primata.
Dei-lhes...
aquele produto sub, aquela sombra que outrora "nem sonhar", sem sonhos, mas com grana, gastar, o não eu, ah.
Fato...
tod@s sabiam que não ia durar, desleixo, falta estrutural, falta de alma, mas com sangue a lhes dar, ah, inflamar.
Agora...
Quero é que se fodam, gozem, amem, deixem de lado as máscaras {no real(anti)sociais}, porque DaviDa quero muito mais...pulso fraco, tendão doloroso, de Aquiles não, de Daviles, Davião...agora voa irmão.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Amar Pra Mim É Maré















Alguém, me disse: quem é a nova vítima?

Eis me aqui, amor.
O que vem e agora está.
O sentido de um criador.
O que veio e quer ficar.
Aquele que leva consigo a dor.
E que quando parte a deixa para trás.
Não é um leva e traz.
É o que num piscar de olhos o medo desfaz.
Segue o meu pulsar.
Sente o meu olhar.
Viva o meu sonhar.
Todo o medo passará.
Ao sentirmos a paz de voar, alto, mais e mais
É livra-se de Bangus 1,2,3 e 4, até de Alcatraz
Deixar vingar o amor é libertar-se e nada mais.
Assumir o amar é vencer as cadeias que nos deram desde a infância
Amar, ah, criança rebelde que ama o amor...ame, amem, amém.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Sós S.O.S.

Nuances de sua alma, matizes de suas lembranças, embaralhadas com  minhas tantas cargas.
Isso que sai dos ombros e vai paras coxas, as ancas, os seios e para dentro de ti, depois some, é dor.
Velados, porém unidos em momento de turbulência, assim foi, mas espero que não mais.

E que nossas almas se cruzem assim como nossos corpos, pela linha de opostos que se atraem.
A sua vida de guerreira, sua inteligência, seu carinho, sua beleza interna e externa, me atraem.

Respeito meu desejo de por na boca algo mais que beijo, ponho sonhos, soluções e novos problemas.
Obejtivando o que senti, desenho em mim um novo Davi, e vejo em teu peito uma nova letra N, mais sorridente e menos culpada se si e do mundo, mas ainda assim heroína.

No mais espero cruzar com a borboleta N mais vezes, fazer com que a cachoeira conheça suas cores e quiçá novos amores.

O que somos é o que acreditamos ou o que nos fizeram acreditar, escolho o que creio, pois crio o meu pensar e revejo-me como texto antes de publicar, leia-me.
Suave sentido de existir, assim sinto o seu que por algumas horas foi o meu, nosso.
Pelas fotos que ainda não fizemos, por motivos um pouco menos terrenos, todavia me reservo, agora um pouco  menos, leia-me

Leia-me... se reescrever?

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Show

Um show é algo que costuma ser enebriante, mas o de hoje foi elucidativo.
Depois de ouvir o Heavy Metal do Senhor pulei corda com pessoas legais e descobri a pessoa dentre as outras.
Suave, sorriso de criança, uma sensualidade de mulher e um toque de magia.
Muito menos ilusão que eu, porém não menos sábia.
Um impulso maravilhoso, desses que nos fazem retomar o gosto pela vida e crer que podemos tudo...um F em uma noite pode mudar uma vida.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Fadas, borboletas e mães

Vejo coisas estranhas, num mundo estranho, um mundo cada vez mais incrédulo de si e de nós.
Sento no chão da favela, pedras de dor, crianças sem amor, de noite naquela esquina.
Pairo sobre a mansão e percebo como ausentes os pais também estão.
Vagando nas ruas, sentindo vento e chuva, lembro dos amigos que perderam de vista as borboletas.

Sem o gosto algum, de amor, de carinho ou apenas de simples gentileza, assim crescem os furacões internos que atraem a tristeza.
Um fluxo que parece sem volta, irremediável...mas nada é absoluto, exceto a morte, mas essa vem como mistério para gerar algum medo, enfim sós...



Por mais que de verdade pouco se veja, ainda existem fadas, borboletas e mães
Sem elas o caos estaria sem sua ordem natural
Sem elas a dor seria mais real, muitos não tem nenhuma delas...ah, inexplicável necessidade de dar amor!!!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Dor, amarrados nós

Falta Pai na família, faltei.
Falta mãe na família, fiz falta.
Falta tia na família, fiz o possível, porém tarde.

Segui um fluxo interno, raivoso, feroz, cruel...
Raiva de mim e de tod@s, feroz com os que me atacavam, cruel comigo mesmo.
Segui e sigo a esmo.

Fatos de dor, fotos de amor, inverta! O sentido não mudou.
Ainda sinto dor, falta-me amor.
Meu tempo é voraz, contínuo e sedento, bebe o sangue e se desfaz com o vento, isso é o meu amor.

Meu? Não. De quem é suave, doce, esse pra mim é o pior veneno.
Não morro, nem de amores e muito menos de dores.
Fico embriagado, extasiado... embasbacado e isso pra mim é o pior,  pois é a unica coisa que consegue me dar um nó.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010













A esmo, vaga a alma cansada.
Fugas desenfreadas.
Sono fugidio...vazio

Na mais votada leitura, quase nada muda.
Menos pior, mesmo que sem ternura.
Lágrimas me derreteram.

Sou como um piano desafinado
E tenho sorte como gato escaldado.
O frio ainda não me assustou, ainda sigo.

Quando sinto a alma tocada, olho, toco, mas a resposta é o nada, fuga.
Cansado dos desencontros internos, não mais me interno, saúde.
Atualmente percebo que mesmo quando não bebo brindo, só.

Alma confusa quer lar doce lar, ou apenas um colo para recostar...

sexta-feira, 29 de outubro de 2010


Como se fossem fadas elas adentram o quarto, bailam no ar, trazendo um novo modo de  pensar, um novo sonho pra sonhar.

Descansa a mente com o descanso do olhar.
Desliga a mente que o corpo irá desligar.

Te prendo entre os dentes, te faço deslizar, de si, dessa imensa face escondida no próprio assustar.
Ouvimos um silvo, flechas cruzaram o ar, mente em branco, o alvo é o mesmo, é para não acertar.

Sonhos em mentes brandas não alcançam o realizar, vamos o mundo é nosso, é só tomar...

É tudo nosso!
É só pegar...venha, não muito devagar.