Nuances de sua alma, matizes de suas lembranças, embaralhadas com minhas tantas cargas.
Isso que sai dos ombros e vai paras coxas, as ancas, os seios e para dentro de ti, depois some, é dor.
Velados, porém unidos em momento de turbulência, assim foi, mas espero que não mais.
E que nossas almas se cruzem assim como nossos corpos, pela linha de opostos que se atraem.
A sua vida de guerreira, sua inteligência, seu carinho, sua beleza interna e externa, me atraem.
Respeito meu desejo de por na boca algo mais que beijo, ponho sonhos, soluções e novos problemas.
Obejtivando o que senti, desenho em mim um novo Davi, e vejo em teu peito uma nova letra N, mais sorridente e menos culpada se si e do mundo, mas ainda assim heroína.
No mais espero cruzar com a borboleta N mais vezes, fazer com que a cachoeira conheça suas cores e quiçá novos amores.
O que somos é o que acreditamos ou o que nos fizeram acreditar, escolho o que creio, pois crio o meu pensar e revejo-me como texto antes de publicar, leia-me.
Suave sentido de existir, assim sinto o seu que por algumas horas foi o meu, nosso.
Pelas fotos que ainda não fizemos, por motivos um pouco menos terrenos, todavia me reservo, agora um pouco menos, leia-me
Leia-me... se reescrever?