sexta-feira, 29 de outubro de 2010


Como se fossem fadas elas adentram o quarto, bailam no ar, trazendo um novo modo de  pensar, um novo sonho pra sonhar.

Descansa a mente com o descanso do olhar.
Desliga a mente que o corpo irá desligar.

Te prendo entre os dentes, te faço deslizar, de si, dessa imensa face escondida no próprio assustar.
Ouvimos um silvo, flechas cruzaram o ar, mente em branco, o alvo é o mesmo, é para não acertar.

Sonhos em mentes brandas não alcançam o realizar, vamos o mundo é nosso, é só tomar...

É tudo nosso!
É só pegar...venha, não muito devagar.

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