sábado, 4 de dezembro de 2010

Sós S.O.S.

Nuances de sua alma, matizes de suas lembranças, embaralhadas com  minhas tantas cargas.
Isso que sai dos ombros e vai paras coxas, as ancas, os seios e para dentro de ti, depois some, é dor.
Velados, porém unidos em momento de turbulência, assim foi, mas espero que não mais.

E que nossas almas se cruzem assim como nossos corpos, pela linha de opostos que se atraem.
A sua vida de guerreira, sua inteligência, seu carinho, sua beleza interna e externa, me atraem.

Respeito meu desejo de por na boca algo mais que beijo, ponho sonhos, soluções e novos problemas.
Obejtivando o que senti, desenho em mim um novo Davi, e vejo em teu peito uma nova letra N, mais sorridente e menos culpada se si e do mundo, mas ainda assim heroína.

No mais espero cruzar com a borboleta N mais vezes, fazer com que a cachoeira conheça suas cores e quiçá novos amores.

O que somos é o que acreditamos ou o que nos fizeram acreditar, escolho o que creio, pois crio o meu pensar e revejo-me como texto antes de publicar, leia-me.
Suave sentido de existir, assim sinto o seu que por algumas horas foi o meu, nosso.
Pelas fotos que ainda não fizemos, por motivos um pouco menos terrenos, todavia me reservo, agora um pouco  menos, leia-me

Leia-me... se reescrever?

Um comentário:

  1. Sem entender o sentido dos encontros, como sempre o meu maior tolo esforço... Entender, entender, entender... cheguei ao seu lado e pouco mais sensível percebi que sentir os encontros é o que faz da vida várias vidas. Heroína, guerreira, será??? Cheia de regras cretinas, e de resquícios de princípios que não combinam com uma existência, nossa existência A EXISTÊNCIA!

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