terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Davi Marcos















Dê-me...
tudo aquilo que não puder, até doer, eis a vossa maestria, sem saber do que se trata, exija, até ao limite primata.
Dei-lhes...
aquele produto sub, aquela sombra que outrora "nem sonhar", sem sonhos, mas com grana, gastar, o não eu, ah.
Fato...
tod@s sabiam que não ia durar, desleixo, falta estrutural, falta de alma, mas com sangue a lhes dar, ah, inflamar.
Agora...
Quero é que se fodam, gozem, amem, deixem de lado as máscaras {no real(anti)sociais}, porque DaviDa quero muito mais...pulso fraco, tendão doloroso, de Aquiles não, de Daviles, Davião...agora voa irmão.

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