Nos sonhos sinto, na realidade não omito, meu desejo sempre forte, confronto interno quando não posso desejar o que realmente quero, até poderia, mas sem nexo que sentido faria. Sentido faz.
Nova janela se abre, um sorriso lindo, olhar infantil, o desejo desperta no peito febril, não omito, nunca omiti, o que sinto, sinto mesmo, assim é meu desejo. Se desejo, desejo mesmo.
Posso e quero, assumo o que desejo, naquele momento um beijo, no outro mais e mais perto estar, estranho isso que denominam amar, o amor sempre está dentro de nós, assim como quase tudo que precisamos. Dentro está.
Nos querem mostrar que devemos guardar, percebo que devemos libertar os sentimentos, as palavras e tudo mais que possamos compartilhar. Libertar.
Exemplo disso, a concentração de riquezas é o que gera a pobreza, a retenção de amor, carinho, de afetos em geral, é o que gera essa imensa violência, essa banalização da vida, algo que não posso considerar natural, não quando podemos fazer uma opção mais racional e ao mesmo tempo sentimental. O sentimental...
Me sinto mais natural...quando somos sentidos e conseguimos sentir. Sensibilidade é perfeição.
Sentidos...
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