domingo, 14 de março de 2010

Ah nossas sensibilidades...

Cada pessoa carrega suas verdades, relação é muitas vezes confronto, muitas vezes é união.
Ser um é ser muitos, ser dois é ser pouco, posto que estamos sempre na busca de nós mesmos.
Temos o ser a flor da pele, mas tantos outros não, escondem o que pensam, o que sentem, não fluem e assim não deixam fluir.
Minhas memórias não me deixam apagar, minhas projeções me fazem ascender, acender, sou luz também...

Quando quero posso, quando não quero também, mas opto pelo que meu ser de melhor tem, ao menos no meu conceito e não no mais aceito.
Comporto-me com ação, crítica, reflexão e reação.
Humanizo-me.
Endeuzo-me.
Satanizo-me.
Vivo, não escondo-me, porém a ditadura da maioria é a mais devastadora, pois passar por cima dos que não compartilham das mesmas idéias, isso é mau, ou não?

Ela é como o vento, eu como fogo, não me apago, me espalho.

Sonhos não são maiores que a realidade, eles são a realidade, ao menos dos que desejam com vontade, sabedoria e força.

Os códigos nada são, se não forem partilhados por um entendimento similar, somos tão particulares e ao mesmo tempo tão comuns...

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